Vive La France: eu não sabia que a França era dividida em tantos subpaíses, e nem sabiam o Muzafar e o Feruz. Chegados do desconhecido Tabulistão para explodir a Torre Eiffel, os dois terroristas atravessam a França enquanto conhecem separatistas corsos, jogadores de rugbi bretões, policiais furry marselheses e correlatos. Bem divertido!
Mulan 1 e 2
Mulan 1 e 2: Mulan é inteligente e corajosa, mas na China imperial isso não quer dizer muita coisa - já que ela é mulher. Para impedir que o velho pai tenha que se alistar para combater o Hulk um bárbaro, ela se disfarça de homem e vai para a guerra. Não tem o final fácil do "foram felizes para sempre", e não tem uma protagonista caucasiana. Ponto para a Disney. Na continuação, bem mais água-com-açúcar, ela ensina as meninas a não se deixarem controlar por obrigações familiares absurdas - embora caia um pouco na exortação da mulher como sexo frágil. E o Mushu, que era tão bacana no primeiro filme, virou um dragãozinho mesquinho de merda.
In-lyu-myeol-mang-bo-go-seo (Doomsday Book)
In-lyu-myeol-mang-bo-go-seo (Doomsday Book): Zumbis coreanos; Buda reencarnado em um robô; e uma bola de sinuca do tamanho do Maracanã prestes a se chocar com Seoul. As três histórias são fracamente amarradas entre si, e francamente só a do robô budista me agradou. Veja se tiver um tempo sobrando.
Runner Runner
Runner Runner: O Justin Timberlake é um estudante que quer ganhar a vida jogando pôquer online. Ele se envolve com o chefe da parada, com a mulher do chefe da parada e acaba tendo que encarar uns sopapos solicitados pelo chefe da parada. Ah, e o FBI também fica na cola dele.
The Family
The Family: os Manzoni, depois de uma vida servindo à Máfia, quebrando joelhos e estourando miolos, resolveram dedurar geral - e por isso foram postos no programa de proteção a testemunhas. Agora eles são uma família comum vivendo na França, mas que vez por outra torturam encanadores, espancam coleguinhas de escola ou explodem mercearias de bairro.
Starship Troopers
Starship Troopers: quando vi o filme pela primeira vez, fiquei alucinado. Tinha lá os meus 21 anos, e era ficção científica do jeito que gostava - com uma grande pitada de sátira contra os milicos. Quando fui ler o livro, a casa caiu: o autor falava sério, não tinha nada de bem-humorado na obra. E ainda assim (ou justamente por ser assim) era ainda muito mais foda que o filme. Resumindo: se tiver gostado do filme, leia pensando que é outra obra. Se não tiver gostado do filme, leia pensando que é outra obra. Se não tiver visto o filme, leia assim mesmo.
The graveyard book
The graveyard book: imagine que o Mowgli tivesse sido adotado por fantasmas, ao invés de lobos. Foi o que aconteceu com o Bod. É do Neil Gaiman - já deve ser o suficiente para te convencer a ler :-D
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