Mulan 1 e 2: Mulan é inteligente e corajosa, mas na China imperial isso não quer dizer muita coisa - já que ela é mulher. Para impedir que o velho pai tenha que se alistar para combater o Hulk um bárbaro, ela se disfarça de homem e vai para a guerra. Não tem o final fácil do "foram felizes para sempre", e não tem uma protagonista caucasiana. Ponto para a Disney. Na continuação, bem mais água-com-açúcar, ela ensina as meninas a não se deixarem controlar por obrigações familiares absurdas - embora caia um pouco na exortação da mulher como sexo frágil. E o Mushu, que era tão bacana no primeiro filme, virou um dragãozinho mesquinho de merda.
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