Hodejegerne

Hodejegerne: assisti por indicação de um amigo, e foi uma grata surpresa. Roger é um headhunter de sucesso, tem uma linda esposa, uma casa de 30 milhões de euros, uma bela amante, e nas horas vagas é ladrão de arte. Tudo vai muito bem até o dia em que ele decide roubar um quadro do Jaime Lannister, que além de ser alto executivo de uma multinacional, é também um supersoldado do exército, daqueles cabras que são calejados na matança de fazer gosto a Lampião, Jararaca, Corisco e Volta Seca. Um ofurô de merda, um dogo argentino, uma clavícula de titânio, reviravoltas dignas do Tarantino, narrativa guyritchiesca e a constatação de que na Noruega, as leis de conservação do movimento não funcionam direito. Recomendo!

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