Carrie

Carrie: depois de Ladyhawke, mais um medo de infância, arruinado. Eu preciso parar de rever as coisas que me davam medo. A Carrie fez o que toda vítima de bullying gostaria de fazer, tivesse poderes telecinéticos: assar, fritar, tostar, esquartejar, mutilar, empalar e enforcar os filhos de quenga que a humilharam e fizeram sofrer. Carrie é a minha heroína - não que isso torne o filme bom. Como toda obra do Stephen King (com raras exceções), começa bem, tem um clímax foda e termina numa brochada de pedir por Viagra na veia. Pontos de atenção para: 1) adolescentes nuas e semi-nuas em filmes 2) sangue cor-de-rosa. Coisas que só a década de 70 fazia por você. 

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