Oz, the great and powerful: nunca fui fã do Mágico de Oz - sempre tive ânsias de socar o leão medroso na fuça e dar uma surra na Dorothy. Quando soube dos editoriais racistas do autor, direcionadas aos indígenas americanos, passei a gostar menos ainda. Nunca achei que no filme clássico, a trilha sonora do Pink Floyd fazia alguma diferença. O que me levou a assistir essa tranca então ? Sinceramente, não sei. Sei é que perdi boas horas da minha vida. Oz é um mágico charlatão, que por conta de um tornado, vai parar na terra de... Oz. UAU, QUE ORIGINAL! O poder lá é controlado pela Mila Kunis e a Rachel Weisz, que são bruxas tchutchucas malvadas. Oz chega pagando de salvador, mas como ele é um bosta egoísta e cheio de 171, quase dá com os burros n'água. Tentaram deixar as pontas malomenos amarradas com o filme clássico, mas a verdade é que a obra do Baum já era uma sequência enorme de falta-de-pé-e-cabeça por si só. Autor racista por autor racista, prefiro o Lobato. Passe longe!
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