Ladyhawke

Ladyhawke: quando assisti "O feitiço de Áquila" (viva os nomes brasileiros...) pela primeira vez, lá em 1986, fiquei uma semana sem dormir direito. A minha velha fixação com lobos e lobisomens, somada com o Rutger Hauer (então recém-visto como andróide-assassino-furador-de-olhos) virando um lobo preto fizeram com que as noites ficassem cheias de monstros por uns dias. O Ferris Bueller decidiu largar as Ferraris de lado, e virou ladrão em Áquila - o que o fez parar no calabouço. Fugindo, ele encontra o Navarre e a Isabeau, que eram um casal apaixonado - mas separados pelo nascer e por do sol. O bispo malvadão fez um pacto com o tinhoso, e amaldiçoou os pombinhos: de dia ela vira águia, de noite ele vira lobo. Imagino que se tivessem tido um filho, ele seria digno de estudar em Hogwarts. Os efeitos especiais são um lixo, mesmo considerando a década de produção do filme - acredito que por se tratar de uma história de amor, não quiseram apelar para transformações a la Manimal ou The company of wolves. Valeu pela recordação de infância.

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