Perfect sense: podia se chamar "Comer, rezar, amar e o ensaio sobre a perda de todos os sentidos". Michael é um comedor escroto, que dispensa as moçoilas depois de uma noite de lambuzos. Ele também é chef de cozinha de qualidade. Susan é epidemiologista e mora pertinho do restaurante do Michael. Ocorre que os dois se conhecem mais ou menos quando começa uma grande calamidade: as pessoas vão perdendo seus sentidos um a um: olfato, paladar, audição, visão. Ainda bem que a ordem da perda foi essa, senão o filme não funcionaria. Também se esqueceram de perder o tato. A história de amor em si é bonitinha, mas eu fiquei bolado com o mundaréu de gente que deve ter morrido em cada perda de sentido.
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