Immortals: mais um samba do centauro doido. Tome-se 300, adicione-se o remake de Clash of the Titans, tempere com um roteiro que mistura lendas gregas clássicas e ponha uma pitada de 3D. Pronto, a merda está feita. Teseu é filho de uma plebéia conhecida (e não de uma rainha) com um plebeu desconhecido (e não de Zeus e Egeu - yeah, antigamente era possível um filho ser de dois pais ao mesmo tempo). Ele teve como mentor, desde moleque, ninguém menos que Zeus - que é um grandíssimo pau-no-toba: fica pagando de gatão com os outros deuses, falando para não se meterem nos assuntos dos mortais, enquanto ele mesmo está lá ensinando ao moleque. Entra em cena o rei de Creta, Hipérion (que não é um Titã, nem tio de Zeus), que vem apavorizando toda a Grécia. Ele quer encontrar o "arco de Epirus", para poder libertar os Titãs e assim destruir os deuses do Olimpo. O tal arco é uma versão bombada do arco do Hank, capaz de destruir montanhas com uma única flechada. Bem, o Teseu mata o Minotauro (que era um cabra com capacete de boi), mata o exército cretino cretense, mata o Hipérion e provavelmente só não me matou porquê eu não estava lá. Passe longe dessa tranca.
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